Dicas para ententer crianças presas em casa

No more BULLING

Recebi por email da amiga Norma, mãe do Vini!

O prefeito José Fogaça (PORTO ALEGRE-RS) sancionou hoje, 26, no Paço Municipal, a lei municipal para o desenvolvimento da política "antibullying" por instituições de ensino e de educação infantil públicas municipais ou privadas. De autoria do vereador Mauro Zacher, a lei tem como objetivo reduzir a prática de violência dentro e fora das escolas, melhorando o desempenho escolar e promovendo cidadania e respeito, além de divulgar informações sobre o "bullying" (veja fotos) (veja o vídeo).

Conforme Fogaça, a nova lei não terá caráter punitivo ou penal, mas educativo, comportamental e restaurativo, a fim de recuperar as relações humanas nas instituições. "A prática do bullying produz efeitos muito duros e negativos, que podem levar à depressão e ao isolamento. Em Porto Alegre, estamos adotando de forma pioneira uma lei antibullying, constituindo um círculo de justiça restaurativa para compreender o processo e romper com ele", explicou o prefeito.

Considera-se "bullying" qualquer forma de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada contra uma ou mais pessoas. De acordo com a nova lei, as instituições deverão manter histórico próprio das ocorrências de "bullying" em suas dependências devidamente atualizado. Os resultados alcançados deverão ser enviados periodicamente à Secretaria Municipal de Educação (Smed).


Constituem práticas de "bullying":
- Ameaças e agressões físicas;
- Submissão do outro pela força à condição humilhante, furto, roubo, vandalismo e destruição proposital de bens alheios;
- Extorsão e obtenção forçada de favores sexuais, insultos ou atribuição de apelidos vergonhosos ou humilhantes;
- Comentários racistas, homofóbicos ou intolerantes quanto às diferenças econômico-sociais, físicas, culturais, políticas, morais, religiosas, entre outras;
- Exclusão ou isolamento proposital de pessoas, pela fofoca e disseminação de boatos ou de informações que deponham contra a honra e a boa imagem dessas.

Um comentário:

  1. Minha querida,vamos torcer para dar resultado...o maior problema é que quem sofre não tem coragem de denunciar, é criança, frágil, e tem medo de tudo. Meu filho sofreu este problema, passamos por 7 escolas... e o máximo que ouvíamos era que ele precisava de atendimento psicológico...a escola, professores, coordenadores, diretores, e etc não sabem o que fazer , que atitude tomar e , pior, temem "perder os clientes" ( isto é no que se tornaram os alunos) para outras instituições... Não sei se uma lei resolve ( não acredito de nada que vem de cima para baixo...soa prepotência, ou algo no gênero. Acredito numa melhor mobilização , exclarecimento e responsabilidade assumida pela comunidade escolar como um todo. Os pais das criança que fazem isso com seus colegas, na maior parte das vezes não sabe, não toma conhecimento , não assume, e não quer se aborrecer "com as coisas da escola"( para eles as coisas da escola devem ser resolvidas pelos educadores, na própria escola e no horário de aulas...).
    Mas temos que tera esperança de que as coisas podem mudar...Bjs, Mammy

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Oi. Bom te ver por aqui! Responderemos o mais breve possível. :)