Toda terça e quinta acontece uma mobilização no twitter sobre o trabalho infantil. Quem quiser participar, basta seguir a hastag #semtrabalhoinfantil.
Infelizmente, semana passada, em função da ventania e da chuva, não consegui participar ativamente, como gostaria.
Mas aqui vai uma pequena contribuição.
Mas aqui vai uma pequena contribuição.
SERAFINA E A CRIANÇA QUE TRABALHA, escrito por JÔ AZEVEDO, IOLANDA HUZAK e CRISTINA PORTO e ilustrado por MICHELE. Editora: Ática, ISBN:9788508082339
Foi um dos primeiros livros que adquiri, quando me tornei professora.
Começa com um pequeno prefácio direcionado às crianças que irão ler o livro: Sobre como era a infância de antigamente e como é hoje, e ainda um alerta e um pedido: que é importante que a criança passe as informações existentes no livro para que todos, unidos, possamos acabar com o trabalho infantil.
Serafina conta que a professora levou para aula um livro lindo e grande, cheio de fotos coloridas...
Mas quando as crianças abriram o livro, viram muitas fotos de crianças trabalhando e o livro começou a parecer feio, pois as fotos mostravam crianças tristes e sofridas.
As crianças não imaginavam que isso podia existir e ficaram espantados e com um sentimento estranho de revolta e vergonha.
E começaram a estudar e a ouvir as histórias que esse livro bonito-feio tinha pra contar. Junto com o livro a professora levou um globo para que os alunos localizassem essas histórias no mapa.
E ele conta histórias reais de meninos e meninas reais que vivem nessas realidades e foram entrevistados pelos autores. E Serafina imagina-se em todas as situações.
Histórias comoventes,tristes e diferentes.
Algumas realidades as minhas crianças já viram, como os meninos das sinaleiras.
Mas exitem muitas histórias que eles nem imaginavam poder existir, como a Serafina, na história.
A professora da Serafina, Dona Catarina, é entrevistada pela menina e fala sobre o Estatuto da Criança e Adolescente, assim como a professora real do meu filho fez, semana passada.
A Professora Suelen, dividiu o estatuto em partes e cada dupla precisou pesquisar sobre um dos pontos. O Cássio ficou com o DIREITO A PROFISSIONALIZAÇÃO. Fez um cartaz e tudo.
No final do livro há vários fotos de crianças que trabalham mundo a fora, nas mais diversas tarefas.
Mostra também a marcha pelas ruas de Genebra e a chegada á sede da ONU, onde manifestantes foram recebidos pela Conferência da OIT (Organização Internacional do Trabalho), em 1998.
No final mostra como você também pode participar denunciando e ajudando a combater o trabalho infantil.
As crianças ficaram muito impressionadas com toda história!
Muito aprendizado, muita discussão e muita informação.
Recomendo.
E pra quem quiser trabalhar o Estatuto da criança e adolescente, não deixe ler a versão da Turma da Mônica, clicando AQUI.
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