{Cathe}
Blue (Parte 1)
Semana passada, resenhei o livro infantil “Como ser um bom gato” que ganhamos da editora Brinque-book, o que fez retornar a vontade de
escrever sobre gatos e gravidez.
Voltando um pouco no tempo, conto a vocês que os primeiros animais de estimação dos nossos filhos foram um Coli (30% Coli, na verdade) e um Sialata (gíria para mestiço de siamês) que era a nossa maior paixão, o Gus (Gusmão, mania que tenho de encurtar os nomes).
Imaginem um gato que sobe no colo, coloca as patas nos teus ombros e te abraça, completando a cena dá um beijo na orelha. Os meninos faziam gato e sapato dele, literalmente, e ele continuava amoroso (cuidávamos para que não o machucassem, claro). Nunca mais encontramos um gato com uma personalidade como a dele e é isso que encanta nos amigos (animais ou humanos) a singularidade.
Há dois anos decidimos adotar outro gato, era desejo antigo, mas como temos uma postura muito responsável em relação aos animais, esperamos o momento certo. Fiquei semanas procurando nos sites de adoção, paquerando, precisava me apaixonar para deixá-lo entrar na nossa vida. Até que na semana do dia das mães uma filhote de Sialata linda entrou na lista do site Bicho de Rua. Liguei na mesma hora (tinha perdido outros por demorar demais). Ela já estava a caminho da casa nova. Bateu uma tristeza, mas algumas horas depois a protetora ligou avisando que o novo lar não foi considerado adequado e perguntou se eu queria conhecê-la. Fomos até a casa da dona Marlene que, junto com a Fernanda Davoglio, tinha resgatado a gatinha. Explicou que os protetores seguem um protocolo com assinatura de termo de adoção e autorização de visitas sem horário marcado para verificar as condições dos animais. Ela já tinha nossos dados e só faltava o cara a cara. Por sorte a dona Marlene achou que seríamos bons adotantes. A gatinha era linda e ligada em 220 V. Voltamos para casa com a certeza de que nossa família seria mais completa com a Blue. (O nome é por causa do delicado tom de azul dos olhos).
Logo na adaptação adoeceu, escolhemos uma clínica indicada por amigos e lá fomos para a primeira consulta. Gatinha medicada, ração nova e uma veterinária que se tornaria amiga. Nas dicas sobre cuidados gerais lembrei de perguntar sobre a temida toxoplasmose.
A primeira resposta da veterinária foi tranquilizante, se vocês não pretendem ter filhos, não há com que se preocupar.
Voltando um pouco no tempo, conto a vocês que os primeiros animais de estimação dos nossos filhos foram um Coli (30% Coli, na verdade) e um Sialata (gíria para mestiço de siamês) que era a nossa maior paixão, o Gus (Gusmão, mania que tenho de encurtar os nomes).
Imaginem um gato que sobe no colo, coloca as patas nos teus ombros e te abraça, completando a cena dá um beijo na orelha. Os meninos faziam gato e sapato dele, literalmente, e ele continuava amoroso (cuidávamos para que não o machucassem, claro). Nunca mais encontramos um gato com uma personalidade como a dele e é isso que encanta nos amigos (animais ou humanos) a singularidade.
Há dois anos decidimos adotar outro gato, era desejo antigo, mas como temos uma postura muito responsável em relação aos animais, esperamos o momento certo. Fiquei semanas procurando nos sites de adoção, paquerando, precisava me apaixonar para deixá-lo entrar na nossa vida. Até que na semana do dia das mães uma filhote de Sialata linda entrou na lista do site Bicho de Rua. Liguei na mesma hora (tinha perdido outros por demorar demais). Ela já estava a caminho da casa nova. Bateu uma tristeza, mas algumas horas depois a protetora ligou avisando que o novo lar não foi considerado adequado e perguntou se eu queria conhecê-la. Fomos até a casa da dona Marlene que, junto com a Fernanda Davoglio, tinha resgatado a gatinha. Explicou que os protetores seguem um protocolo com assinatura de termo de adoção e autorização de visitas sem horário marcado para verificar as condições dos animais. Ela já tinha nossos dados e só faltava o cara a cara. Por sorte a dona Marlene achou que seríamos bons adotantes. A gatinha era linda e ligada em 220 V. Voltamos para casa com a certeza de que nossa família seria mais completa com a Blue. (O nome é por causa do delicado tom de azul dos olhos).
Logo na adaptação adoeceu, escolhemos uma clínica indicada por amigos e lá fomos para a primeira consulta. Gatinha medicada, ração nova e uma veterinária que se tornaria amiga. Nas dicas sobre cuidados gerais lembrei de perguntar sobre a temida toxoplasmose.
A primeira resposta da veterinária foi tranquilizante, se vocês não pretendem ter filhos, não há com que se preocupar.
Naquele momento uma pulga coçou na
minha orelha e não era de gato.
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