Fomos essa semana assistir o filme DIVERTIDA MENTE da Pixar/ Disney em 3D.
E adoramos!
Sabemos que não é fácil crescer... menos fácil ainda é traduzir e entender o que a gente sente.
Vamos começar do começo....
Sempre antes de um filme da Pixar temos um curta:
LAVA. Dirigido por James Ford Murphy e produzido por Andrea Warren. Duração: 7 minutos. Um pedacinho para vocês conhecerem. Um vulcão que sonha em ter um grande amor. Fofinho!
DIVERTIDA MENTE:
Riley é uma menina muito alegre que vive em Minnesota (morei lá um ano). Adora o frio, a neve, patinar nos lagos congelados e jogar Hockey. E sua vida muda da noite pro dia, quando seu pai precisa mudar para Califórnia (morei lá 4 anos) em função do serviço. Isso mexe muito com Riley, que está entrando para a pré adolescência.
Vamos começar do começo....
Sempre antes de um filme da Pixar temos um curta:
LAVA. Dirigido por James Ford Murphy e produzido por Andrea Warren. Duração: 7 minutos. Um pedacinho para vocês conhecerem. Um vulcão que sonha em ter um grande amor. Fofinho!
DIVERTIDA MENTE:
Riley é uma menina muito alegre que vive em Minnesota (morei lá um ano). Adora o frio, a neve, patinar nos lagos congelados e jogar Hockey. E sua vida muda da noite pro dia, quando seu pai precisa mudar para Califórnia (morei lá 4 anos) em função do serviço. Isso mexe muito com Riley, que está entrando para a pré adolescência.
Enquanto a menina e suas emoções se esforçam para se adaptar à nova vida, começa uma agitação no centro de controle. Alegria, a principal emoção de Riley até agora, tente se manter positiva, as outras emoções entram em conflito sobre qual a melhor maneira de viver em uma nova realidade: cidade, casa e escola.
A Tristeza quer participar mais e acaba bagunçando as coisas no centro de controle.
Acaba fazendo com que memórias bases (que formam sua personalidade e pilares: família, imaginação, esporte, bobices) da menina, todas positivas, sejam jogadas para o labirinto de memórias de longo prazo.
Alegria e Tristeza são arrastadas par lá e precisam levar as memórias bases de volta para o centro de controle.
Isso faz com que Riley fique fora do ar, um período indefinido, sem sentimentos alegres, nem tristes.
Bem aquele período onde as crianças não se consideram mais crianças, nem são adolescentes ainda... Meio border line, sabe?: Testam limites, querem ser mais independentes, explodem de raiva com coisas banais, são dramáticos, não sabem bem como definir as coisas, família muitas vezes é só pra pagar mico, ficam mais calados... Conheço bem!
Queria falar tantas coisas do filme, das impressões que tive, mas daí teriam "spoilers" e isso não é divertido!
Mas deixa eu falar de uma coisa que notei. No filme, cada um tem um sentimento principal:
Cabeça da filha (cabeça de criança).
Cabeça do pai.
Cabeça da mãe.
São basicamente os mesmos sentimentos (raiva, tristeza, alegria, etc...- cada um com sua cor própria), mas com algumas características físicas da pessoa. Enquanto o sentimento principal da filha é a Alegria, a do pai é a Raiva, a da mãe é a Tristeza.
Por que será que a mãe tem a Tristeza como regente dos seus sentimentos? As mães são tristes por natureza? Acho que são doidas, cansadas e morrem de medo pelos filhos, mas não tristes...
Me deu uma vontade de parar o filme e ter uma "DR" com os outros que estavam assistindo também! kkk
Por que será que eles colocaram a Tristeza como principal na cabeça da mãe? Por quê? Por quê?... Fica martelando na minha cabeça. Depois de verem o filme, vamos discutir isso? Topam um hangout?
Acho que sou mais Alegria, assim como a Cecília.
É um filme da Disney, ou seja, pra toda família!
Minha única ressalva é:
Se seu filho estiver na fase do amigo imaginário, e você está feliz com a amizade dos dois, não leve a criança assistir o filme ainda.
Se seu filho tem um amigo imaginário e você acha que é hora dele para essa amizade, tudo bem, vá em frente e vejam o filme juntos.
Nem preciso dizer que, sendo um filme da Disney/Pixar, tem hora que o olho enche de lágrimas. Ele realmente mexe com nossos sentimentos. Rimos, sorrimos, quase choramos, e saímos bem felizes do cinema. Acho que as crianças até aprendem um pouco a lidar com suas emoções mais facilmente.
E como a vida é maravilhosa e doida, as vezes um só sentimento é pouco para descrever uma memoria base, falo por mim.
O nascimento de um filho, por exemplo: uma alegria infinita, um medo avassalador (será que vou dar conta, saber cuidar, saber educar...), um nojinho inicial de limpar cocô melequento de bebê, uma raiva quando erramos, uma tristeza quando sentimos que nem tudo depende da gente... e tudo isso junto misturado!
Voltando ao filme...
Muito bom! Virará um clássico, com certeza!
Conheça os dubladores brasileiros:
Nos cinemas dia 18 de Junho! Não percam!
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