Quando você lê Lisbela e o Prisioneiro logo lembra do filme, né? Pois acredita que eu não sabia que na verdade era um livro que tinha virado filme? E nem que o autor era brasileiro! Pois é!
Fiquei super feliz de saber que a Editora Planeta reeditou e lançou-o novamente. O texto é escrito na forma de peça de teatro, por Osman Lins, lançado pela primeira vez em 1964, no Brasil. Já foi adaptado pra TV, cinema e foi muito encenado em teatro também. É uma comédia romântica. O autor escreveu a história pra contestar o autoritarismo (ainda) presente (hoje) nas regiões do interior nordestino. A história se passa em Pernambuco.
Diferente do filme, a história, se passa quase toda dentro de uma prisão no interior de Pernambuco, na qual Leléu (Ele é um conquistador sedutor) está preso por desonrar jovens. Um dia a filha do Tenente Guedes, que está noiva do Dr. Noêmio, vai até a cadeia falar com seu pai, e, a partir de uma troca de olhares com Leléu, o amor a primeira vista acontece.
Lisbela, mesmo com casamento marcado, fica completamente apaixonada pelo prisioneiro. Ela pede ao pai que deixe o livre, claro que ele nega. E Leléu também, completamente apaixonado por ela, como nunca esteve antes, começa a elaborar um novo plano de fuga para poder estar com a amada.
Um belo dia, o irmão de uma das moças as quais Leléu desonrou aparece na cidade ameaçando o prisioneiro de morte. Lisbela, apavorada, pede para seu pai garantir a segurança dele, porém o Tenente não quer nem saber. Com a ameaça Leléu apressa seu plano de fuga.
No dia do seu casamento, Lisbela, se veste de homem e desaparece da festa para se encontrar com Leléu. Porém quem encontra os dois é um matador que jurou acabar com Leléu. E agora?
E eu não vou contar mais da história para não dar spoiler!
O texto é muito divertido. Eu não consigo não imaginar o Selton Melo como Leléu!
Fica a dica de leitura, para pais, tios, dindas, avós e teens!
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